Fecharam-se as igrejas de pedra mas reabriram-se as igrejas de carne. Um realidade não esperada fez despertar as igrejas domésticas, as famílias. Nunca tinha havido um acontecimento que ajudasse tanto a perceber esta realidade da vida da Igreja. Nem toda a teologia conseguiu tornar tão claro o que é a Igreja doméstica como esta pandemia.
Este tempo reavivou em cada cristão de igual forma a sua consciência de povo sacerdotal. Pelo baptismo todos somos profetas, reis e sacerdotes. Isto é, na sua identificação com Cristo, a Igreja Povo do Senhor, participa da dimensão sacerdotal do ministério de Cristo. Tendo sempre Cristo como Sumo Sacerdote, o povo sacerdotal pode oferecer a Deus o próprio sacrifício de Cristo. Fá-lo em assembleia celebrativa na liturgia comunitária, e fá-lo também na família, ou de forma individual. Deus é, assim, continuamente louvado, ao serem-lhe oferecidos em louvor, a fé, a esperança e a caridade de todos os membros da Igreja.
Estou certo de muitas dificuldades, muitas incertezas, e certamente de alguma aridez por parte de muitas famílias. No entanto, é na família que a Igreja acontece, para depois se expressar na grande assembleia dominical, a comunidade celebrante, a família de famílias.
Estou ainda certo que a família, Igreja doméstica, tem esta oportunidade e este tempo para fazer a sua experiência de vida, celebração, testemunho e de anúncio da fé em Cristo ressuscitado!
Hoje em dia não faltam meios e recursos para concretizarmos o que a teoria preconiza.
Que a família cristã não tenha receio nem se reduza ao minimalismo de uma fé superficial, mas agarre esta oportunidade para aprofundar a sua identidade e a sua missão.
Equipa de Pastoral Familiar Arciprestal
Este tempo reavivou em cada cristão de igual forma a sua consciência de povo sacerdotal. Pelo baptismo todos somos profetas, reis e sacerdotes. Isto é, na sua identificação com Cristo, a Igreja Povo do Senhor, participa da dimensão sacerdotal do ministério de Cristo. Tendo sempre Cristo como Sumo Sacerdote, o povo sacerdotal pode oferecer a Deus o próprio sacrifício de Cristo. Fá-lo em assembleia celebrativa na liturgia comunitária, e fá-lo também na família, ou de forma individual. Deus é, assim, continuamente louvado, ao serem-lhe oferecidos em louvor, a fé, a esperança e a caridade de todos os membros da Igreja.
Estou certo de muitas dificuldades, muitas incertezas, e certamente de alguma aridez por parte de muitas famílias. No entanto, é na família que a Igreja acontece, para depois se expressar na grande assembleia dominical, a comunidade celebrante, a família de famílias.
Estou ainda certo que a família, Igreja doméstica, tem esta oportunidade e este tempo para fazer a sua experiência de vida, celebração, testemunho e de anúncio da fé em Cristo ressuscitado!
Hoje em dia não faltam meios e recursos para concretizarmos o que a teoria preconiza.
Que a família cristã não tenha receio nem se reduza ao minimalismo de uma fé superficial, mas agarre esta oportunidade para aprofundar a sua identidade e a sua missão.
Equipa de Pastoral Familiar Arciprestal
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