O invisível vírus surgiu e desde aí a nossa vida não tem sido mais a mesma. Sentimos, como nunca, o quão frágil é a vida. Mas a consciência de que a vida é frágil ajudou-nos a perceber que esta fragilidade humaniza os gestos, as palavras, as presenças significativas.
“Reconhecer e aceitar a própria fragilidade e cuidar das fragilidades em que ela se manifesta torna a pessoa mais humana, é condição indispensável de humanização pessoal.
Conhecer e aceitar a fragilidade do outro, suportar, acolher e perdoar as suas consequências e cuidar das fragilidades em que ela se manifesta, ajuda o outro a ser mais humano e humaniza as relações, que se tornam fonte de humanização. Isto é particularmente relevante para a vida das famílias. Cuidar dos mais frágeis humaniza-os, humaniza aquele que cuida e humaniza a sociedade. A qualidade humana de uma sociedade avalia-se na qualidade dos dinamismos de solicitude e estratégias de cuidado dos seus membros mais frágeis. Só é verdadeiramente humana uma sociedade compassiva, capaz de promover a justiça social e os mecanismos da solidariedade que a reequilibrem quando as consequências da fragilidade humana partilhada por todos se abatem sobre alguns.”(Guião para a Semana da Vida 2020).
Esta fragilidade não tem nada de negativo. Ela é potenciadora de uma humanidade mais madura, mais fraterna, mais solidária, mais solicita e generosa...
É aqui que podemos reafirmar a importância de cada um para com o outro. A vida de cada um é tão incrível e inviolável que a missão de todos é sempre cuidarmos uns dos outros, sem exceção e em quaisquer que sejam as circunstâncias. A importância de cuidar de todos recai sobre a importância de cada um cuidar de si e não ver nisto qualquer tipo de egoísmo.
Esta constatação não pode ser apenas momentânea, correspondente ao tempo da pandemia. Cuidar da vida uns dos outros deve fazer parte dos nossos processos sociológicos e económicos, pedagógicos e culturais. Se este processo contínuo de solicitude pelo outro não acontecer, significa que não conseguimos aprender ou retirar consequências positivas a partir deste tempo que nos pôs à prova.
A vida é tão incrível precisamente porque está sempre a abrir-nos novos horizontes, novas perspectivas, novas formas de coexistência...
“Reconhecer e aceitar a própria fragilidade e cuidar das fragilidades em que ela se manifesta torna a pessoa mais humana, é condição indispensável de humanização pessoal.
Conhecer e aceitar a fragilidade do outro, suportar, acolher e perdoar as suas consequências e cuidar das fragilidades em que ela se manifesta, ajuda o outro a ser mais humano e humaniza as relações, que se tornam fonte de humanização. Isto é particularmente relevante para a vida das famílias. Cuidar dos mais frágeis humaniza-os, humaniza aquele que cuida e humaniza a sociedade. A qualidade humana de uma sociedade avalia-se na qualidade dos dinamismos de solicitude e estratégias de cuidado dos seus membros mais frágeis. Só é verdadeiramente humana uma sociedade compassiva, capaz de promover a justiça social e os mecanismos da solidariedade que a reequilibrem quando as consequências da fragilidade humana partilhada por todos se abatem sobre alguns.”(Guião para a Semana da Vida 2020).
Esta fragilidade não tem nada de negativo. Ela é potenciadora de uma humanidade mais madura, mais fraterna, mais solidária, mais solicita e generosa...
É aqui que podemos reafirmar a importância de cada um para com o outro. A vida de cada um é tão incrível e inviolável que a missão de todos é sempre cuidarmos uns dos outros, sem exceção e em quaisquer que sejam as circunstâncias. A importância de cuidar de todos recai sobre a importância de cada um cuidar de si e não ver nisto qualquer tipo de egoísmo.
Esta constatação não pode ser apenas momentânea, correspondente ao tempo da pandemia. Cuidar da vida uns dos outros deve fazer parte dos nossos processos sociológicos e económicos, pedagógicos e culturais. Se este processo contínuo de solicitude pelo outro não acontecer, significa que não conseguimos aprender ou retirar consequências positivas a partir deste tempo que nos pôs à prova.
A vida é tão incrível precisamente porque está sempre a abrir-nos novos horizontes, novas perspectivas, novas formas de coexistência...
Equipa de Pastoral Familiar Arciprestal de Vila Nova de Famalicão
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