Mensagem para o Dia dos Namorados diz à sociedade dos «sentimentos descartáveis» que amor não é narcisista
«O amor não é uma técnica nem um desejo instintivo ou
narcisista. Importa reafirmá-lo perante uma sociedade atraída por
sentimentos descartáveis», sublinha a mensagem para o Dia dos Namorados
da Comissão Episcopal do Laicado e Família.
O texto destaca que «é importante celebrar o amor», e que o namoro exaltado no Dia de S. Valentim, 14 de fevereiro, «é uma etapa fundamental para chegar ao compromisso: tempo de conhecimento mútuo, de consolidação da amizade e de diálogo franco sobre o futuro e os valores que o devem enformar».
A mensagem enviada hoje ao Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura cita o papa Francisco, por ocasião de um encontro com namorados: «Mas o que entendemos por “amor”? Só um sentimento, um estado psicossomático? Se é isto, não se pode construir sobre alguma coisa de sólido».
«Mas se em vez disso o amor é uma relação, então é uma realidade que cresce, e podemos também dizer, como exemplo, que se constrói como uma casa. E a casa constrói-se em conjunto, não sozinhos. Construir, aqui, significa favorecer e ajudar a crescer», assinalou Francisco.
«Aos jovens namorados e aos casais que não deixam de namorar manifestamos a nossa proximidade. E exortamos as famílias e as comunidades eclesiais a serem companhia e apoio, de modo que os jovens possam descobrir o valor e riqueza do matrimónio», acentua a nota.
Rui Jorge Martins
O texto destaca que «é importante celebrar o amor», e que o namoro exaltado no Dia de S. Valentim, 14 de fevereiro, «é uma etapa fundamental para chegar ao compromisso: tempo de conhecimento mútuo, de consolidação da amizade e de diálogo franco sobre o futuro e os valores que o devem enformar».
A mensagem enviada hoje ao Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura cita o papa Francisco, por ocasião de um encontro com namorados: «Mas o que entendemos por “amor”? Só um sentimento, um estado psicossomático? Se é isto, não se pode construir sobre alguma coisa de sólido».
«Mas se em vez disso o amor é uma relação, então é uma realidade que cresce, e podemos também dizer, como exemplo, que se constrói como uma casa. E a casa constrói-se em conjunto, não sozinhos. Construir, aqui, significa favorecer e ajudar a crescer», assinalou Francisco.
«Aos jovens namorados e aos casais que não deixam de namorar manifestamos a nossa proximidade. E exortamos as famílias e as comunidades eclesiais a serem companhia e apoio, de modo que os jovens possam descobrir o valor e riqueza do matrimónio», acentua a nota.
Imagem: Rido81/Bigstock.com
Publicado em 07.02.2020
SNPC
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