Os
filhos não são nem podem ser um obstáculo à vivência do amor nem da fé,
seja na esfera pública, seja na esfera privada. Eles são os primeiros
prejudicados quando a mãe ou o pai enfraquecem conjugal e
espiritualmente, afirma a autora do blogue Encontrando Alegria.
Ela partilha algumas sugestões que fez a
uma mãe de dois bebés, que têm pouca diferença de idade e o mais velho
tem exigido muita atenção.
Os pais estão ao serviço dos filhos, mas não são servos dos filhos
Os pais estão ao serviço dos filhos, mas não são servos dos filhos
1.
Priorizar as crianças significa que as lides domésticas não são o mais
importante no momento; a casa poderá ser limpa em outras ocasiões, já as
crianças precisam da mãe e do pai agora, no instante;
2. Quando o filho mais novo estiver a dormir, dar atenção ao mais velho: dar colo, beijá-lo, conversar com ele, brincar;
3.
Quando for oportuno, talvez depois do almoço, durmam pelo menos três:
mãe ou pai e os bebés. Sem descanso, os pais podem ficar debilitados
física e emocionalmente, e a mãe pode ver diminuída a produção de leite
essencial para o mais pequeno.
4. Não se importar com a opinião dos outros. Quem se preocupa de verdade tenta ajudar em vez de ficar a criticar.
5.
Às vezes, o filho mais velho precisará de manifestar-se chorando um
pouquinho. Os pais não devem sentir-se mal com isso. Um só não pode
carregar os dois filhos ao colo e o mais velho pode entendê-lo. Inventar
estratégias para dar a devida atenção a cada filho.
6.
Tentar deixar algumas refeições prontas no fim de semana para não
precisarem de cozinhar todos os dias. Importante é a mãe alimentar bem
para ter leite.
7.
Lembrar-se que, por mais difícil que seja, o tempo da infância passa
depressa, por isso, pai e mãe tentem não se desesperar, não murmurar,
nem sentir pena de si mesmos.
A questão de levar ou não as crianças à Igreja
Há quem se ofenda porque crianças fazem barulho demais.
Há quem se ofenda com quem se ofende por causa disso.
Mas acerca de justificações, melindres e não-me-toques, uma coisa é certa: Deus não nos dá filhos para que nos afastemos Dele, para acabar com nossa vida espiritual. Pelo contrário!
Filhos pequenos não são nem podem ser um impedimento para a comunhão com Deus e com os outros. Filhos barulhentos tampouco.
Os filhos não são nem podem ser um obstáculo à vivência da fé, nem na esfera pública, nem na esfera privada. Eles são os primeiros prejudicados quando a mãe ou o pai enfraquecem espiritualmente, tal como são os primeiros beneficiados quando mãe ou pai se fortalecem.
O que é preciso é ensinar os filhos a sossegar-se, a respeitar os espaços públicos, a observar em silêncio, a ser reverentes a Deus. Se isso não é feito em casa, não será na igreja ou em qualquer outro espaço público que acontecerá. pois os hábitos levam tempo a ser assumidos.
Há quem se ofenda porque crianças fazem barulho demais.
Há quem se ofenda com quem se ofende por causa disso.
Mas acerca de justificações, melindres e não-me-toques, uma coisa é certa: Deus não nos dá filhos para que nos afastemos Dele, para acabar com nossa vida espiritual. Pelo contrário!
Filhos pequenos não são nem podem ser um impedimento para a comunhão com Deus e com os outros. Filhos barulhentos tampouco.
Os filhos não são nem podem ser um obstáculo à vivência da fé, nem na esfera pública, nem na esfera privada. Eles são os primeiros prejudicados quando a mãe ou o pai enfraquecem espiritualmente, tal como são os primeiros beneficiados quando mãe ou pai se fortalecem.
O que é preciso é ensinar os filhos a sossegar-se, a respeitar os espaços públicos, a observar em silêncio, a ser reverentes a Deus. Se isso não é feito em casa, não será na igreja ou em qualquer outro espaço público que acontecerá. pois os hábitos levam tempo a ser assumidos.
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