“Muitas famílias ensinam-nos que é possível enfrentar os últimos anos da vida, valorizando o sentido de realização e
integração de toda a existência no mistério pascal.
(...) A eu- tanásia e o suicídio assistido são graves ameaças para as famílias, em todo o mundo. A sua prática é legal em mui- tos Estados. A Igreja, ao mesmo tempo que se opõe firme- mente a tais práticas, sente o dever de ajudar as famílias que cuidam dos seus membros idosos e doentes».” (AL, 48)
Sugestão:
(...) A eu- tanásia e o suicídio assistido são graves ameaças para as famílias, em todo o mundo. A sua prática é legal em mui- tos Estados. A Igreja, ao mesmo tempo que se opõe firme- mente a tais práticas, sente o dever de ajudar as famílias que cuidam dos seus membros idosos e doentes».” (AL, 48)
Sugestão:
- Este seria um bom dia para propor um debate sobre a Eutanásia, como escreveu alguém, “mais testemunhal do que arrogante”. E perguntava: “Somos mais humanos quando queremos ter poder sobre o termo do nosso viver ou menos humanos?”. Eis um bom ponto de partida.
- Na Eucaristia – que já será dominical em muitos casos – convidar, por exemplo, à presença de alguns idosos (daqueles que são visitados pela comunidade paroquial), ou pedir a um Visitador de Doentes que possa dar o seu testemunho desse serviço...
- Propor às famílias a recitação dos Mistérios gozosos.
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