Amar a si mesmo é um
requisito fundamental para que o ser humano possa vivenciar a felicidade.
Embora tenhamos aprendido que a autoestima é individualista e egoísta, ela é
essencial para que possamos nos expor ao mundo com coragem e confiança.
Aquele que não ama a
si próprio, não reconhece em si qualidades e talentos e se acha inferior ao
resto do mundo, dificilmente conseguirá amar verdadeiramente o outro, pois seu
amor será sempre revestido de medo.
Quando não nos
amamos, tememos que o outro descubra que não somos bons o suficiente para
merecer seu amor e nos empenhamos desesperadamente em satisfazer os seus
desejos, como forma de garantir a afeição que ele sente por nós.
Esta consciência só
nasce a partir de uma profunda reflexão acerca de nossas qualidades e defeitos
e do entendimento de que somos únicos e especiais, não importa o quanto
tenhamos errado ou nos desviado da Verdade.
É sempre tempo de
recuperamos a nossa autoestima se reconhecermos que os erros são fundamentais
no nosso processo evolutivo. Se formos capazes de nos amar apesar de nossos
fracassos, certamente estaremos a dar-nos uma oportunidade de trilhar novos
caminhos e descobrir em nós poderes até então desconhecidos.
In : http://www.revistapazes.com/o-amor-proprio/
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