Ao comemorarmos o Dia da Mãe, a Comissão Episcopal
do Laicado e Família saúda todas as mães e compartilha a enorme alegria e
gratidão que esta data significa para elas e para as suas famílias.
O primeiro amor que toda a pessoa experimenta é o dos pais. É no seu olhar amoroso, raiz e fundamento da vida, que o filho reconhece a sua individualidade e vai construindo e assumindo a sua própria história. Mas é sobretudo no sorriso materno que a criança encontra a primeira e feliz mensagem de acolhimento, a afirmação de que existir é um bem, a confiança tranquila e serena numa verdadeira relação de amor que sustenta, dá sentido à existência e forma, humana e espiritualmente.
Como refere o Papa Francisco, «as mães são o antídoto mais forte contra o individualismo egoísta. “Individuo” quer dizer «que não se pode dividir». Ao contrário, as mães «dividem-se» a partir de quando recebem um filho para o dar ao mundo e fazer crescer».
É nosso desejo destacar o valor fundamental das mães na família, na sociedade e na Igreja, e lembrar que o seu estatuto e missão bem merecem a melhor atenção a nível político, legislativo, laboral e social, para que se sintam mais apoiadas e dignificadas na sua tarefa insubstituível de humanização da sociedade. Com o Santo Padre, sublinhamos que “são elas que testemunham a beleza da vida”. “A sociedade sem as mães seria uma sociedade desumana, porque as mães sabem testemunhar sempre, mesmo nos piores momentos, a ternura, a dedicação, a força moral”.
Em tempo de redobradas dificuldades socioeconómicas, acentuamos a importância do papel assumido por muitas mães no equilíbrio difícil da sobrevivência de tantos lares, repudiamos e lamentamos a violência de que algumas são vítimas e agradecemos-lhes o seu testemunho de amor e dedicação permanente às causas nobres do bem comum, a começar pela família.
Felicitamos as mães, rezamos por elas, sobretudo por aquelas sobre as quais mais pesa o «martírio materno». Pedimos a Maria, mãe de Jesus e nossa mãe, que as acompanhe e proteja com a sua solicitude materna para que, confiando no Senhor, sejam fortes e corajosas na sua missão familiar e educativa, testemunhando sempre a alegria do Evangelho.
O primeiro amor que toda a pessoa experimenta é o dos pais. É no seu olhar amoroso, raiz e fundamento da vida, que o filho reconhece a sua individualidade e vai construindo e assumindo a sua própria história. Mas é sobretudo no sorriso materno que a criança encontra a primeira e feliz mensagem de acolhimento, a afirmação de que existir é um bem, a confiança tranquila e serena numa verdadeira relação de amor que sustenta, dá sentido à existência e forma, humana e espiritualmente.
Como refere o Papa Francisco, «as mães são o antídoto mais forte contra o individualismo egoísta. “Individuo” quer dizer «que não se pode dividir». Ao contrário, as mães «dividem-se» a partir de quando recebem um filho para o dar ao mundo e fazer crescer».
É nosso desejo destacar o valor fundamental das mães na família, na sociedade e na Igreja, e lembrar que o seu estatuto e missão bem merecem a melhor atenção a nível político, legislativo, laboral e social, para que se sintam mais apoiadas e dignificadas na sua tarefa insubstituível de humanização da sociedade. Com o Santo Padre, sublinhamos que “são elas que testemunham a beleza da vida”. “A sociedade sem as mães seria uma sociedade desumana, porque as mães sabem testemunhar sempre, mesmo nos piores momentos, a ternura, a dedicação, a força moral”.
Em tempo de redobradas dificuldades socioeconómicas, acentuamos a importância do papel assumido por muitas mães no equilíbrio difícil da sobrevivência de tantos lares, repudiamos e lamentamos a violência de que algumas são vítimas e agradecemos-lhes o seu testemunho de amor e dedicação permanente às causas nobres do bem comum, a começar pela família.
Felicitamos as mães, rezamos por elas, sobretudo por aquelas sobre as quais mais pesa o «martírio materno». Pedimos a Maria, mãe de Jesus e nossa mãe, que as acompanhe e proteja com a sua solicitude materna para que, confiando no Senhor, sejam fortes e corajosas na sua missão familiar e educativa, testemunhando sempre a alegria do Evangelho.
(Comissão Episcopal do Laicado e Família)
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