O PAPA FRANCISCO DESAFIA-NOS A IR ÀS
PERIFERIAS EXISTÊNCIAS, A ABRIR AS PORTAS DA IGREJA PARA SAIR E IR AO ENCONTRO
DE TODOS, QUAISQUER QUE SEJAM AS SITUAÇÕES. O QUE TE DIZ ESTE DESAFIO? COMO
PENSAS CONCRETIZA-LO?
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É sem duvida uma mente aberta. Jesus acolheu todos, são todos filhos de Deus.
Não é nada fácil, é preciso muita coragem, mas não podemos desanimar. Ás vezes
uma palavra na hora certa faz a diferença.
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Este desafio faz falta na igreja, especialmente na minha paróquia fecha-se as
portas em vez de as abrir, ajudando as pessoas a compreender que Jesus é o
caminho, a verdade e a vida.
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É bom o desafio mas é difícil os jovens aderirem, mas vamos tentando falar hoje
e amanhã.
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A Igreja relativamente a este conceito deveria ser mais aberta a acolher, não
rejeitar, saber os motivos e tentar ajudar. Não deveria ser tão rígida e ser
mais flexível.
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Este desafio do Papa Francisco está por enquanto num plano dos discursos e temo
que não saia daí tão cedo. É bonito, fica bem, corre o risco de ficar no plano
das intenções e de não ter expressão nos actos que importa por parte da Igreja.
Oxalá esteja errado, seria bom para todos.
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Acolher, acolher, acolher... penso que tenho de deixar alguns preconceitos e
colocar-me no lugar dessas pessoas para melhor saber o que fazer.
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Essa é a vontade de Jesus Cristo! As orações de pouco valem sem obra. A beata
Madre Teresa de Calcutá afirma que quando a nossa alma se separa do corpo Jesus
nos vai perguntar: “Eu tive sede, eu tive fome... deste-me de beber e de
comer”. É necessário estar atento para fazer a vontade do senhor e sermos
verdadeiramente felizes e santos.
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Aceitamos e achamos óptimo a linha de orientação do Papa Francisco na busca de
uma Igreja de todos e para todos.
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Dá o exemplo na esperança de o ver ser seguido.
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Não foi preciso o Papa Francisco dize-lo, já o pratico no meu dia a dia,
tentando compreender algumas situações e dando apoio a tanta gente que se
encontra nesse dilema.
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O Papa Francisco foi uma luz que desceu ao mundo. Ele põe em prática sem medo
as suas próprias palavras. Ilumina as trevas com a sua luz, vontade, amor a
próximo, sabedoria e humildade. Jesus disse;
“O
meu povo sofre por falta de conhecimento da verdade”.
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Este desafio devia ser encarado como uma obrigação e todos nós deveríamos
participar. De várias formas una mais directamente e outros indirectamente, mas
sempre com o pensamento que todos juntos podemos fazer a diferença.
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Muito bem! Eu já faço isto, mas infelizmente a própria Igreja não o faz.
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É um desafio pastoral fundamental duma Igreja que existe para os mais
necessitados, na vida afectiva, social, material. A Igreja deve atender todos,
em especial aqueles que estão ou são afastados da dignidade humana. Quanto ás
familias, deve promover o ideal de família e acolher os que não conseguem
atingir ou suportar esse ideal.
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Acho que é um desafio que deve ser concretizado. Nomeadamente levar uma palavra
de conforto, de paz, de incentivo, de carinho a todas as pessoas que não têm
uma família, onde o sofrimento, a dor, a incompreensão impera.
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Á minha maneira, concretizo-o sempre que se proporciona, falo de deus como
criador e falo da natureza que Ele criou. Idealizo-o como uma força viva de uma
magnitude tão grande que não sou sequer digna de me curvar perante Ele,
respeito-o e bendigo o seu nome, agradeço o que me tem concedido e peço a
humildade faça parte do meu ser.
- O
desafio é muito interessante. Criando espaços de partilha. Aceitando e ouvindo
as opiniões de todos, não desprezando… e depois tentar construir pontes.
- Gostava de ouvir falar
sobre os problemas da violência doméstica e das consequências que daí advêm:
rejeição, desonra, dor, incompreensão, sofrimento, indiferença dos filhos….a
vitima fica calada e o agressor continua as suas maldades.
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