No dia 29 de Março, Bento XVI desafiou os responsáveis católicos da América Latina a não ficarem “indiferentes” perante o que classificou como “falsas ideologias” que prejudicam as famílias.
“Constata-se dolorosamente como os lares sofrem cada vez mais com situações adversas provocadas pelas rápidas mudanças culturais, a instabilidade social, os fluxos migratórios, a pobreza, os programas de educação que banalizam a sexualidade e as falsas ideologias”.
“A família é o valor mais querido”.
“Não podemos ficar indiferentes perante estes desafios. No Evangelho encontramos luz para responder-lhes, sem desanimar”, aponta Bento XVI.
À Igreja, diz o Papa, compete promover “a cultura da vida” e trabalhar para que “os direitos das famílias sejam reconhecidos e respeitados”.
“Nenhum esforço é inútil para fomentar quanto possa contribuir para que cada família, fundada na sua união indissolúvel entre um homem e uma mulher, leve a cabo a sua missão de ser célula viva da sociedade”.
O Papa deixa votos de que “a vida humana seja acolhida e protegida, desde o seu início até ao seu fim natural”.
“É importante traçar caminhos de colaboração com todos os homens e mulheres de boa vontade para continuar a tutelar intensamente a vida humana, o matrimónio e a família em toda a região”.
Bento XVI convida os católicos a não terem medo de “mostrar a beleza dos altos ideais e as exigências éticas e morais da vida em Cristo”.
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